A 52a edição do Grammy, realizada na noite de ontem no Staples Center, em Los Angeles, consagrou a cantora e atriz Beyoncé Knowles (que inicia turnê pelo Brasil nesta semana). Ela, que concorria em dez categorias, levou os gramofones dourados de Canção do Ano (Single Ladies – Put a Ring On It), Performance Vocal Pop Feminina (Halo), Álbum de Rhythm’n’Blues (I Am… Sasha Fierce), Canção de Rhythm’n’Blues (Single Ladies – Put a Ring On It), Performance Vocal de Rhythm’n’Blues (Single Ladies – Put a Ring On It) e Performance de Rhythm’n’Blues Tradicional (At Last, da trilha do filme Cadillac Records), num total de seis prêmios.
A insossa Taylor Swift levou os prêmios de Álbum do Ano e Álbum Country pelo regular Fearless e Performance Vocal Country e Canção Country, ambas por White Horse. Concorria em seis categorias. O grupo Black Eyed Peas, candidato a seis prêmios, levou os de Performance em Grupo (por I Gotta Feeling), Álbum Vocal Pop (The E.N.D.) e Clipe (Boom Boom Pow). Michael Jackson foi homenageado através de dueto virtual com Celine Dion, Usher, Carrie Underwood, Jennifer Hudson e o grande Smokey Robinson, que cantaram Earth Song, tema que o Rei do Pop ia incluir na turnê que faria a partir de julho do ano passado. O cantor recebeu um Grammy póstumo pelo conjunto da obra, entregue aos filhos Paris e Prince Michael.
Outro ponto de destaque foi a bela homenagem ao guitarrista Les Paul (foto) morto em 2009. O inglês Jeff Beck, um dos discípulos do grande músico, interpretou seguindo fielmente a versão original de Les Paul e Mary Ford o clássico How High The Moon, ao lado da cantora Imelda May. A transmissão para o Brasil, feita pela TNT, pecou por não ter comentários de um especialista. O falatório dos tradutores foi atropelado e confuso. Poderia – e deveria - ter sido bem melhor…
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