segunda-feira, 24 de setembro de 2007

PAULO ANDRÉ BARATA COMEMORA 61 ANOS COM SHOW EM BELÉM


Paulo André Barata, um dos mais conhecidos compositores paraenses, comemora 61 anos de idade com um grande show nesta quarta-feira, 26 de setembro, no Teatro Margarida Schivasappa, em Belém. O espetáculo faz parte do projeto Uma Quarta de Música, da Fundação Tancredo Neves. Paulo André relembrará canções feitas em parceria com o pai, Ruy Barata, como Foi Assim e Pauapixuna, sucessos na voz de Fafá de Belém, e Nasci Para Bailar, dele e João Donato, gravada por Nara Leão. E mostrará as inéditas Paraoara, com letra de Paulo César Pinheiro, e Abismo, com João de Jesus Paes Loureiro.

O músico pretende realizar ainda este ano outro espetáculo em Belém, desta vez ao ar livre, com a presença de artistas como Lucinha Bastos, Andréa Pinheiro, Maria Lídia, Alba Maria, Vital Lima, Marco André, Maca Maneschy, Fafá de Belém, João Donato, Paulo César Pinheiro, Sebastião Tapajós, Tinoko Costa, Bererê, Bob Freitas e Mini Paulo. Está previsto, também, o relançamento de discos antigos de Paulo André, alguns nunca editados em CD.


SERVIÇO:
PAULO ANDRÉ BARATA - show comemorativo de seus 61 anos, do projeto Uma Quarta de Música
Quarta-feira, 26 de setembro, às 20 horas
Teatro Margarida Schivasappa - Av. Gentil Bittencourt, 650 - Belém
Ingressos a R$ 10,00 (meia-entrada a R$ 5,00)
Informações: (91) 3202 4317

2 comentários:

Anônimo disse...

Um parabens muito,muito especial para o Paulo...Muito sucesso,garoto!
Comemorar com um show desses é para lá de bom...Gostaria muito de estar presente..
Maior sucesso para voce e seus convidados....
Anna

Marco Antônio Furtado Gemaque disse...

Incrível como nasceu essa obra prima chamada Pauapixuna. Paulo André na sala buscando a melodia, logo depois o pai, genialmente, apresentou-lhe a poesia, pois ao longínquo escutara a canção nova que filho procurava.

Pauapixuna
(Paulo André e Ruy Barata)

Uma cantiga de amor se mexeu
Uma tapuia no porto a cantar
Um pedacinho de lua nascendo
Uma cachaça de papo pro ar

Um não sei quê de saudade doente
Uma saudade sem tempo ou lugar
Uma saudade querendo, querendo...
Querendo ir e querendo ficar

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